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Image by Daniele Levis Pelusi

Cromoterapia

O objetivo da ciência que utiliza as cores, é curar os desequilíbrios do sistema de energia sutil humano e suas intercorrências físicas, restaurando o equilíbrio normal e a saúde integral.

Método de tratamento de distúrbios através da luz e cores

Em 1927, o pesquisador indiano Dinshah Ghadiali descobriu os princípios científicos que explicam porque e como raios de cores diferentes têm diversos efeitos terapêuticos no corpo humano. Seu método, o Spectro-Chrome, é considerado pioneiro para explicar a doutrina completa da cromoterapia.

 

Ele descobriu que não há uma única cor ou vibração que estimula o fluxo de energia através de um órgão específico causando uma reação bioquímica natural. Conhecendo a ação das diversas cores sobre os diferentes órgãos e sistemas do corpo, pode-se aplicar a cor apropriada que equilibrará a ação daqueles que apresentam um mal funcionamento ou condição. Quando este equilíbrio é perturbado, ocorrem problemas físicos e mentais.

 

O objetivo da ciência que utiliza as cores, é curar os desequilíbrios do sistema de energia sutil humano e suas intercorrências físicas, restaurando o equilíbrio normal e a saúde integral. Ghadiali estabeleceu que áreas específicas do corpo respondem às cores particulares. Estas áreas são semelhantes às que os antigos curadores chamavam de chakras.

De acordo com pesquisadores contemporâneos, os chakras são áreas de energia altamente concentrada estando ligados a vários locais no corpo etérico e físico, principalmente ao longo da medula espinhal. Deste local, através do sistema nervoso, a energia é conduzida aos principais órgãos do corpo. O conceito dos chakras é essencialmente um conceito indiano do leste, que Ghadiali apresenta como a fonte de energia.

 

O trabalho de Ghadiali desmistifica na verdade a teoria de cromoterapia. Ele afirma que, ao contrário da teoria científica aceita na época, “os elementos químicos são compostos de cores”. Seus resultados podem ser provados por qualquer equipamento sofisticado da ciência moderna. “Uma doença específica, portanto, constitui um desequilíbrio específico das ondas de cor e por implicação, um desequilíbrio químico”.

 

Ghadiali preconizava que tratando o corpo com uma determinada cor, poderia-se efetivamente reintroduzir os elementos bioquímicos adequados a este corpo; referia-se a isto como a química de cor, certamente, um novo campo de estudo. Seus resultados, publicados na primeira década do século XX, foram confirmados pelo pesquisador Charles Klotsche em suas pesquisas, que acrescentou que a utilização de luz e cor não só pode mudar a frequência doente de um corpo, como também pode introduzir novos elementos químicos e vibrações de uma forma não tóxica. Durante o século XIX, a ênfase na ciência foi exclusivamente sobre este assunto, em vez de energia.

 

Atualmente sabe-se que a luz solar, que decomposta apresenta todas as cores do espectro luminoso, é fonte de alimento e saúde sendo absorvida através da pele e principalmente dos olhos. O hipotálamo, a glândula mais importante do corpo humano, pois controla a nossa produção/inibiçação hormonal, é alimentada e regulada pela luz que penetra pelos olhos, estabelecendo juntamente com a glândula pineal o ciclo dia/noite e suas características para o perfeito funcionamento de nossa materialidade.

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