Diagnóstico
Durante qualquer processo de cura, nossa “vontade”, nosso “querer”, é soberano, pois não só nossa expressão física deve ser abordada, mas também nossa alma, a essência divina que habita dentro de cada ser. Assim é também, com nosso processo evolutivo que deve ser trilhado de dentro para fora, ou seja, da alma para a matéria, onde devemos deixar de lado tudo que não queremos e principalmente o que não precisamos mais.

Lembrem-se, que estaremos trabalhando dentro de uma realidade ainda pouco conhecida pelo mundo material, que é a estrutura multidimensional humana com todos seus componentes de absorção e geração de energia descritas a muitos milhares de anos, desde os Vedas até os dias atuais e que influenciam diretamente em nossa expressão física, ou seja, no nosso organismo.
Sendo assim, os problemas apresentados pelos pacientes, deverão ser avaliados por técnicas que vislumbrem essa realidade, como a radiestesia e a racionalidade médica Ayurveda, que juntamente com uma entrevista e aplicação de questionários darão o tom para a avaliação inicial, que gerará um diagnóstico e plano de tratamento.
Na figura abaixo, podemos observar uma pequena parte dessa estrutura multidimensional humana:

Por meio dos talos dos 07 chakras principais, o complexo sistema de energia oriunda do campo universal é conduzida até os canais etéricos chamados nadis situados ao longo da coluna vertebral, assim como, no restante do corpo.
Estes, distribuem a energia pelos diversos plexos nervosos, nos levando a uma configuração que pode ser melhor compreendida quando observamos o quadro ao lado.
Esta energia sutil é então distribuída pelas diversas estruturas do corpo humano, como exemplificamos no quadro a seguir com o chakra cardíaco.

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Glândula endócrina: timo
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Sistemas: respiratório e cardiovascular
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Órgãos: coração, artérias e veias, brônquios, alvéolos e pulmões
É de vital importância ao iniciar o trabalho, pontuar o problema/efeito trazido pelo paciente e estabelecer itens de controle sobre ele. Para tanto, as causas devem ser conhecidas, sendo sempre priorizada a de maior influência sobre a regularidade e intensidade do problema. Observem que, o que deverá ser medido e tratado são as causas, por meio de seus itens de verificação. O problema/efeito deverá ser controlado.
Delineando-se medidas corretivas para estas causas e seus respectivos critérios de verificação, estaremos realmente conduzindo o trabalho de forma consciente e gerenciando resultados. A figura abaixo demonstra graficamente essa forma de investigação, análise e gerenciamento:

Pela técnica radiestésica, poderemos exercer um controle efetivo sobre a evolução do tratamento do paciente mesmo sem sua presença no local. Esta técnica, permite não só este tipo de análise como também tratamentos feitos à distância por meio de testemunhos (fotos e/ou amostras de cabelo).
O resultado da avaliação inicial e das demais realizadas rotineiramente, poderão ser acompanhadas em uma matriz que auxiliará na determinação de novas medidas corretivas, e em uma melhor visualização no progresso do tratamento.
Exemplificando: Na matriz da figura abaixo, poderemos ver a representação gráfica de duas variáveis aferidas no biometro de Bovis, cujo o monitoramento é essencial para o controle de tratamentos. Como vc poderá notar, existem três situações distintas onde nosso paciente poderá estar situado:
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Abaixo ou acima de 5.000 A° (qualidade de energia) x 50% (quantidade de energia).
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Abaixo ou acima de 6.500 A° (qualidade de energia) x 70% (quantidade de energia).
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Abaixo ou acima de 8.200 A° (qualidade de energia) x 80% (quantidade de energia).

Desta forma, poderemos apontar quais das variáveis seria conveniente trabalhar em um dado momento pelas diversas formas terapêuticas utilizadas. São utilizados também gráficos de equilíbrio (Yin x Yang) da energia vital humana, e em todo processo é sempre revisto o status espiritual do paciente, o qual também será avaliado radiestesicamente, com suas possíveis intercorrências.
Considerando que o índice de vitalidade humana ideal está entre 6.500 e 7.000 A°, entende-se que o melhor lugar para se estar é nos quadrantes 01 e 02, que infelizmente nem sempre acontece. Portanto, um dos esforços terapêuticos deverá não só manter o paciente nestas posições, como evitar oscilações acentuadas da energia vital em sua vida cotidiana.
O plano de tratamento, mencionado anteriormente, será gerado com a participação dos pacientes estabelecendo-se objetivos, e principalmente reconstruindo uma rotina de vida que irá contemplar um novo conceito de saúde integral, não só durante o período de tratamento, como também preparando-o para o período de manutenção.
É essencial que o paciente aprenda, como prosseguirá no período em que tiver alta, em sua nova rotina de saúde com práticas individualizadas para a manutenção do equilíbrio e felicidade.